El “feudo de sangre” y el don en Islandia medieval: algunas reflexiones metodológicas
Palavras-chave:
Dom, Feudo de sangue, Islândia, AntropologiaResumo
Durante as décadas, o uso de modelos teóricos derivados da antropologia tem sido proeminente nos estudos medievais. Esta tendência parece particularmente frutífera para a análise do que se tem chamado “sociedades de base campesina”, nas quais o desenvolvimento de estruturas estáveis de poder político era relativamente baixo. Entre outros temas, os historiadores têm trabalhado com dois conceitos bem conhecidos tomados da etnografia clássica. O primeiro és o dom, originalmente criado pelas escolas franco-alemãs que criticavam tanto o utilitarismo como o coletivismo soviético. O segundo é o “feudo de sangue”, que foi originalmente estudado pelos antropólogos sociais britânicos, interessados nos modos de resolução de conflitos nas sociedades “primitivas” que estavam em contato direto com o Império Britânico durante o período entre guerras.
Neste texto, buscamos analisar os paralelismos estruturais entre a dinâmica do feudo e o dom a nível teórico e sua aplicação a uma sociedade medieval (Islândia durante a Idade Média central) que possuía graus de diferenciação social mais profundos que os presentes nos exemplos etnográficos que subjazem às teorias sobre o dom e o feudo, tais como os Nuer e os Trobriandeses.
Referências
.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2015 Signum - Revista da ABREM
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.